01 maio 2010

Passei os últimos meses a tentar manter-me ocupada,
 ter sempre o que fazer,
 sair de casa,
 fazer coisas,
 estar acompanhada e não estar sozinha,
  fugir aos pensamentos da vida e à inquietude da alma.
Agora percebi que o que precisava era exactamente de ter ficado sossegada,
 sozinha,
 a pensar na vida e
 a inquietar-me à vontade. 

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