22 junho 2010

Vou-te abandonar por uma semana, internet.
Vou ser feliz sem ti, longe!
Não vou sentir a tua falta, no meio da natureza, lama, música, peace and love.

Vou já aqui fazer um balançozinho dos dias que se avizinham: Há praí 4 ou 5 bandas que eu queria mesmo ver e que vão estar a tocar ao mesmo tempo em palcos diferentes (bleh boo baah)  e parece que depois de ter vivido 4 anos de semanas académicas por Portugal fora, parece-me que foi preciso ir ao Glastonbury para ver Blasted Mechanism. irónico.

a trouxa está montada.

inté.

20 junho 2010

E daquela vez que queria ser Shiny brunnette e fiquei com o cabelo cor-de-laranja!?.

19 junho 2010

Sinto falta disto.

Portanto está na hora de recomeçar..



e se me portar bem ofereço-me um destes..



Só de pensar já fico feliz.
awww

(Ju mostra à mama pra ver se ela me oferece nos anos.)

18 junho 2010

Já agora, como eu sou amiga (maisómenes e quando me apetece) fica aqui a OASIS, vale muito a pena ver se não tens tusto na conta e te apetece ficar deprimida.
Quando chega esta altura dos saldos e das promoções e coisas, fico cheia de nervos.



*
.. e o meu sonho durou 5 minutos.
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pelo menos fui feliz.

Vou comprar um bilhete po nutinas.

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melhor..

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Vou tentar comprar um bilhete po nutinas.





12 junho 2010

A vida divide-se em dois estados, o estamos preparados e o não estamos.
Tudo o que nos aparece na vida vamos filtrando de acordo com esse facto. Agarramos com unhas e dentes ou deixamos ir, sem olhar para trás.
E quanto menos tentamos entender, melhor.

10 junho 2010





E não é que reconsiderei mesmo o facto de não precisar de um homem na minha vida?

A vida tem destes fernicoques.

É que este valia mesmo a pena, fiquei com ele! Agora já tenho uma desculpa para postar imagens sobre l'amour.

O mais engraçado foi a resposta da minha mãe: "Filha! Tem cuidado, não te apaixones muito... Eu quero que tu arranjes um Português" (deve ser para não haver discussões em alturas de campeonatos mundiais de futebol).


07 junho 2010



Porque é giro ir ao circo e imaginar como é a vida das pessoas que lá trabalham, imaginar o que lhes passará na cabeça ao mesmo tempo que reproduzem a sua arte vezes sem conta.

Disseram-me que todos parecem tristes. A mim parecem-me livres.