14 março 2011

reboliços e tal

Sendo solteira outra vez/ descomprometida vá, e citando a minha amiga Si: recomeça o reboliço amoroso! Não fosse que no primeiro fim-de-semana de solteridão oficial, parti o pé. Nem a simpatia da minha própria mãe consegui, revelando que tinha sido só o dedo mindinho (5º metatarsico para os mais cultos). Aliás, não consegui a simpatia de ninguém, chegando a ser um pouco desmotivador quando penso que nem uma fractura de jeito arranjei. Foi muito reboliço mental, tanto que os meus pobres ossinhos nao gostaram (disso e de descer as escadas à pressa no escuro - a bit silly-)

Mas pronto, para quem acompanhou atentamente a minha não descrição de vida amorosa (1 pessoa e provavelmente do mesmo sangue que eu), volto a defender que mais vale sós que mal acompanhadas e tal como a praxe exige, acaba uma relaçao, muda-se de país. Há quem engorde, quem faça dieta, quem arranje logo outro, quem se meta nas drogas depois da desilusão, e há eu!

oh vida malvada



Obviamente que este não é o meu pé. O meu é glamoroso.

6 comentários:

Unknown disse...

quando nos sentimos mais em baixo, parece que tudo de mau acontece. quer-me parecer que é por diminuição da auto estima. a certa altura parece que nos agredimos a nós próprios como que para vingar algo que, tendo "corrido mal", sentimos como responsabilidade nossa.
as melhoras rápidas Flávia.

Fi disse...

obrigada:)

jrj disse...

o dedo mindinho tem tanta utilidade quanto os pelos dos braços.

Unknown disse...

Quer dizer...eu não apareço aqui uma semana e tu já não tens não namoras e partes-me um pé? um pé não, um dedo mindinho:) pode não ter utilidade, mas dói, assim como dói se tirares os pelos dos braços:)

Fi disse...

uma semana é muuunto tempo :)

Beatrix Kiddo disse...

vais mudar para que país então?