Na viagem de taxi de regresso, a noite passava pela janela, e eu quis, por segundos, que não terminasse. As bebidas fizeram o seu papel. A conversa sobre a vida fez-me sentir bem, sem pressas.
Em três horas estarei a caminho do aeroporto. E de manha lá estarei a ver as fotografias de uma tal de Lina que vem da suécia e que não sei que raio é que a mulher fez de estraordinário mas vai-me fazer de certeza andar perdida e às voltas em Londres. Obviamente, depois mando um postal.
Como diria o meu amigo Badru, depois de uma dura aula de Português:
Plazêr en biêlô.
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